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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Wapichana, Raoni e lei para enfrentar a COVID em comunidade indígena 601n6m

Coitado do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (atualmente sem partido), que apanha toda hora. Índio então, no Palácio do Planalto, nem se fala 2g5x22


27/11/2020 04:00 - atualizado 27/11/2020 07:31

A deputada Joenia Wapichana (Rede%u2013RR) coordena a frente de defesa dos povos indígenas na Câmara dos Deputados(foto: Sergio LIMA/AFP - 25/4/19)
A deputada Joenia Wapichana (Rede%u2013RR) coordena a frente de defesa dos povos indígenas na Câmara dos Deputados (foto: Sergio LIMA/AFP - 25/4/19)
A lei nº 14.021, de 7 de julho deste ano deixa claro. Ela dispõe sobre medidas de proteção social para prevenção do contágio e da disseminação da COVID-19 nos territórios indígenas; cria o Plano Emergencial para Enfrentamento à COVID–19 nos territórios indígenas.

Ela estipula ainda medidas de apoio às comunidades quilombolas, aos pescadores artesanais e aos demais povos e comunidades tradicionais para enfrentar a COVID–19. Para isso ela altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Tudo para assegurar o aporte de recursos adicionais nas situações emergenciais e de calamidade pública.

Feito este registro, o fato do dia que, ontem, na Câmara dos Deputados foi lançado o guia explicativo sobre a lei produzido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas. E não só eles. Tem mais, muito mais.

“A gente já tem uma lei concreta, não é uma tentativa. Estamos lutando pela implementação porque a lei já é um fato concreto. E pode ser considerada uma ferramenta, inclusive, para questionamentos judiciais. Temos que pensar nesta forma de usá-la”.

Como não poderia deixar de ser, a declaração é da deputada Joenia Wapichana (Rede–RR). Ela é a coordenadora da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas. E teve pequeno registro do cacique Kayapó Raoni: “todos já aram por várias coisas ruins, mas é preciso continuar lutando”.

O governo produziu um “resumo” que incluía 50 páginas, com ações realizadas pela Sesai para enfrentamento da pandemia da COVID–19 em 20 de novembro de 2020. E era versão atualizada. Com dezenas de páginas, quase 50 delas.

Fora os links para outros registros. Já que o documento não deixa registrado, vamos lá: tudo veio da Secretaria Especial de Saúde Indígena. Daí a tal Sesai. É o jeito bolsonarista de ser. O meio ambiente... Coitado do ministro Ricardo Salles que apanha toda hora. Índio então, no Palácio do Planalto, nem se fala. Bem, entre as ações listadas, está a distribuição de 3,8 milhões de EPIs e testes. Já basta, né. Melhor tratar de outros assuntos.

Como não poderia deixar de ser, o deputado Acácio Favacho (Pros–AP) será o relator da medida provisória que isenta moradores do Amapá de pagar a conta de energia elétrica de novembro. Os apagões afetaram 90% da população. Basta detalhar: mais de 765 mil pessoas ficaram sem energia elétrica ou com fornecimento limitado. “Os apagões afetaram 90% da população”, destaca Acácio.

Na China 5j1s4t

“Os diferentes setores do governo brasileiro precisam atuar de maneira ordenada em seu engajamento com o governo chinês, comunicando nossas prioridades com clareza e objetividade. A complementariedade entre as economias de Brasil e China oferece bases sólidas para expandir e diversificar a relação nos mais diferentes setores”. Vice-presidente Hamilton Mourão na videoconferência promovida pelo Conselho Empresarial Brasil–China.

Nos EUA 5n734

“O governo de Jair Bolsonaro declarou apoio à aliança Clean Network, lançada pelo governo Donald Trump, criando uma aliança global para um 5G seguro, sem espionagem da China”. deputado Eduardo Bolsonaro (PSL–SP). Mais Mourão então: “a posição do filho 03 do presidente se trata apenas de uma declaração e que a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, presidida pelo deputado, não faz parte do governo”.

Aula magna 3e441x

Em números: o flagelo da corrupção rebaixou o Brasil da posição de 69º país de combate à corrupção para a 105ª posição, “principalmente depois que vieram a lume esses minuciosos detalhes da Operação Lava-Jato”. A afirmação foi feita pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, ao participar, ontem, da conferência magna do XIV Encontro Nacional do Poder Judiciário. Ele elencou que o país tem meios para tornar cada vez mais eficiente o combate à corrupção. Citou ainda o endurecimento das leis no plano da coerção e da reparação dos danos; o reforço à independência dos órgãos de investigação.

Vá ao cinema! 6p3z70

O novo decreto garante a paridade de representação no Conselho entre sociedade e Estado. Estabelece ainda o representante da Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo como o presidente do Conselho. O fato é que foi decretado que, entre as competências do Conselho Superior do Cinema, destacam-se a definição da política nacional do cinema, além da aprovação de políticas e diretrizes gerais para o desenvolvimento da indústria cinematográfica nacional. Foi no decreto assinado pelo presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

Amazônia 12s49

“É importante para o Brasil. Critica o Brasil quem não tem moral para criticar o Brasil. Pelos dados que eu tenho de qualquer país da Europa, da China, do Japão, dos Estados Unidos, eles não podem falar o que estão falando do Brasil, de forma irresponsável”. A declaração é do senador Luís Carlos Heinze (PP–RS). O fato que interessa é que entre os convidados está o vice-presidente General Hamilton Mourão (PRTB), que preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal. Detalhe: uma coleção de outros senadores também subscreverem o convite feito ao general Mourão.

Pinga-fogo 54y1e


Em tempo, teve mais Fux e, como sempre, inclui a imprensa investigativa e livre. E finalizou: “com toda modéstia, estamos lançando programas progressistas éticos que vão ajudar o Brasil no meio ambiente, na defesa dos direitos humanos e no combate à corrupção”.

Mais um, desta vez sobre o cinema: o decreto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro na quarta-feira e foi devidamente publicado no Diário Oficial da União (DOU) de ontem. Ou seja, a partir de agora já está valendo.

“O tom e conteúdo ofensivo e desrespeitoso da referida declaração prejudica a imagem da China junto à opinião pública brasileira”. Bastaria, mas teve mais: a chancelaria nacional tratou a atitude como “ofensiva” e “desrespeitosa” da China.

Para que fique claro, no meio do caminho está Eduardo Bolsonaro (PSL–SP), o filhinho do presidente da República. O fato é que o Ministério das Relações Exteriores, ou seja, o chanceler Ernesto Araújo censurou a reação da embaixada chinesa a declarações contrárias ao país asiático.

Melhor então encerrar por hoje e que seja antes de acabar censurado pelo ministro-chanceler Ernesto Araújo. Um bom dia a todos. O fim de semana está chegando.
 










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