
Voluntárias comemoram a 20ª edição de evento beneficente da AMR
Chá Solidário da Associação Mineira de Reabilitação tem renda revertida para atendimentos gratuitos oferecidos pela instituição
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O Corpo de Voluntários da Associação Mineira de Reabilitação (AMR) está em festa com a realização da 20ª edição do Chá Solidário, nesta quarta-feira (11/6), das 14h30 às 18h, no Salão do Minas 1, em Lourdes.
“Nestes tempos em que é difícil manter a continuidade de eventos beneficentes, conseguimos fazer do Chá algo tradicional, esperado e querido. É a principal ação do nosso grupo, que envolve o maior número de pessoas, incluindo voluntários, colaboradores e convidados. A renda arrecadada também é a maior de todas, integralmente destinada ao tratamento de crianças e adolescentes assistidos pela instituição”, comemora a presidente do Corpo de Voluntários, Bernadette Mendes.
A expectativa é reunir 400 convidados no Chá Solidário, que pela primeira vez será realizado no Minas 1. Madrinhas e colaboradores responsáveis pelas mesas são: Ana Lamas, Kiki Lamas, Ana Paula Duarte Mendes, Andrea Ballesteros, Ateliê Evelyn Vasconcelos, Ateliê Letícia Pacheco de Barros, Celinha Géo, Claudia Travesso, Dalva Camilo, diretoria Minas 1, Dulce Barcelos, Elenir Tavares, Fantini Márcia, Cristina Ferreira, Fernanda Carneiro, Priscila Biagioni, Flor em Festa.
E ainda: Gesmair Bartolomeo, Gisela Potério Santos Saldanha, Graça Tolentino, Júnia Fonseca Andrade, Júnia Mendes Bretas, Karina Capanema, Letícia de Magalhães Pinto, Luana Siqueira, Maria Eugênia Couri, Mesas da Aninha, Mesa das Amoras, Michela Marchi, Olguinha Géo, Ponto Vi, Priscilla Figueiredo, Rosana Ferreira, Silvéria Castanheira, Terezinha Géo, Valéria Guimarães, Valéria Luz, Virgínia Bartolomeo, Virginia Muzzi e Viva Home Market.
• ORIGEM
Bernadette Mendes conta que o Chá Solidário surgiu quando o corpo de voluntários buscava nova forma de arrecadar recursos para a AMR. “Uma das voluntárias participou de evento semelhante e sugeriu fazermos algo assim. A ideia foi recebida com coragem e alegria. Começamos de forma simples e amadora no antigo Buffet Célia Soutto Mayor, na Raja Gabaglia. Servíamos tudo o que recebíamos como doação, sem muita preocupação com variedade ou quantidade”, relembra.
"Com o tempo, o evento foi sendo aprimorado", conta Bernadette Mendes. "Convidei a Bebel Chaves, que tinha bufê na época, para ser uma das madrinhas. Ela logo percebeu as nossas dificuldades e se ofereceu para ajudar. No ano seguinte, trouxe uma lista dos itens necessários para o bufê e organizou toda a cozinha de forma profissional. A decoração ou a ser feita pela Patrícia Andrade e o evento foi ganhando mais charme, qualidade e reconhecimento”.
Quando o Buffet Célia Soutto Mayor fechou, o Chá ou para o Buffet Sônia Magalhães, no Belvedere. O evento cresceu e chegou a ter desfiles de Zezé Duarte, Clô, Talento, Rosália Nazareth e Arezzo. De lá, foi para o Buffet Catharina, onde ficou até o ano ado.
• PANDEMIA
O Chá Solidário não parou nem durante a pandemia. “No primeiro ano, madrinhas e convidadas decoraram mesas em casa e o evento foi realizado virtualmente. No segundo ano, com pequenos encontros liberados, as madrinhas organizaram o Chá em suas casas com as amigas”, conta Bernadette, destacando o empenho de Maria Eugênia Couri, Cláudia Travesso e Karla Isidoro, a postos desde a primeira edição.
Os desafios são muitos, desde conseguir patrocinadores até organizar cada detalhe para que tudo saia bonito e com qualidade. “O segredo da nossa longevidade está no cuidado para facilitar o trabalho das madrinhas e promover um evento bem-feito, além do carinho e da solidariedade de todos que participam, sejam voluntários, convidados ou apoiadores”, diz Bernadette Mendes.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.